O Natal é uma boa época para corrigir o maior dos enganos de todos os tempos.

O fato que mudou a história da humanidade aconteceu na periferia de uma pequena vila, e os personagens mais próximos eram pastores de ovelhas.

A compreensão do verdadeiro sentido do Natal livra-nos da sedução de trocar o afeto pelo presente.

Sermão pregado na manhã de domingo, 20 de dezembro de 1857 pelo Reverendo C. H. Spurgeon. Texto base: Lucas 2:14.

Comemorar o Natal é comemorar a vinda de Deus à Terra, e isso a despeito de quaisquer circunstâncias externas pelas quais estejamos passando.

A Bíblia nos diz que o Natal é muito mais do que um congraçamento entre os “homens de boa vontade”.

Natal significa nascimento. Não de uma pessoa comum. Todos sabemos. Natal foi criado para se comemorar o nascimento de Jesus.

A escatologia do Natal é uma de esperança e vitória, contrária ao ensino do Dispensacionalismo.

O Redentor ordenou que sua morte fosse lembrada, mas não há nem mesmo uma palavra na escritura, que nos ordene a celebração de seu nascimento.

Em Seu nascimento, Jesus não teve amigos que o celebrassem, nem servos que Lhe servissem, mas animais receberam o Rei dos céus.

Para os cristãos este é um tempo de refletir acerca do nascimento do nosso Senhor e celebrá-lo. Nós podemos tornar este dia santo.

Nossos olhos precisam estar abertos e nossos ouvidos atentos ao que Deus quer nos ensinar através do nascimento, vida e morte de Jesus.

Uma reflexão sobre as tradições do Natal, com uma ênfase especial no ensino de nossos filhos.

Nada contraria tanto a lógica humana quanto o Deus (eterno, imutável, invisível, todo-poderoso, criador dos céus e da terra) que se fez gente.