Desde os tempos antigos, Deus determinou que as crianças, filhas de pais crentes, fizessem parte da sua Igreja visível, aqui no mundo.

O autor refuta a alegação que em Isaías 52:15, a palavra traduzida como “aspergir” deveria ser traduzida como “assustar”.

Os batismos do Antigo Testamento tinham exatamente o mesmo significado que aqueles do Novo Testamento.

A promessa do evangelho em Atos 16:31 não é somente que Deus salvará o cabeça crente das famílias, mas que ele salvará também sua família.

Uma explicação do batismo de Jesus comparando o mesmo com a ordenação de Arão.

Uma breve explicação de Atos 8:38, um versículo freqüentemente usado, de maneira equivocada, a favor do batismo por imersão.

Uma análise histórico-teológica do batismo infantil, com a finalidade de descobrir qual é a forma de entendimento mais bíblica sobre o assunto.

Uma resposta à pergunta: "mostre-me algum lugar no Novo Testamento onde um infante é batizado".

O sinal do batismo deve ser dado tanto aos homens como às mulheres no Novo Testamento.

O autor mostra como o pensamento batista reformado para com o batismo infantil envolve um entendimento dispensacionalista dos pactos.

Os batistas argumentam que assim como às crianças não é permitido participar da ceia, assim também elas não devem ser batizadas. O que dizer?

Comentário da seção da Confissão de Fé de Westminster sobre batismo: é discutido o significado, modo e sujeitos do batismo cristão.

O batismo ainda é um sacramento da graça. Ele é a ordenança para a iniciação na confraternidade da igreja visível.

Uma excelente defesa da doutrina bíblica do batismo infantil.