O homem é totalmente incapaz de salvar a si próprio ou de fazer qualquer obra meritoriamente boa com respeito à sua salvação.

A palavra depravação refere-se à nossa pecaminosidade e impiedade. Usamos a palavra para enfatizar o fato que somos muito ímpios aos olhos de Deus.

A teoria da graça comum nega que o homem tenha morrido quando comeu do fruto proibido.

De acordo com a visão pelagiana, o pecado está sempre apenas no ato; nunca é uma corrupção da natureza humana.

A salvação é uma obra totalmente de Deus. O homem não tem a capacidade de contribuir com nada para a sua salvação.

Uma excelente análise da controvérsia suscitada sobre Romanos 7, a qual é amplamente um fruto do perfeccionismo de John Wesley e seus seguidores.

O homem natural é incapaz de "vir a Cristo". Onde reside a total incapacidade do homem natural?

Usando as lentes da Bíblia, passamos a ver uma realidade sinistra: nossos filhos podem ser ingênuos, mas jamais inocentes.

Pelágio insistia que uma obrigação moral necessariamente implicava em capacidade moral.