A ira de Deus pode somente ser compreendida como uma manifestação da santidade e justiça de Deus. Porque Deus é santo, Ele odeia o pecado.

A imutabilidade é uma das excelências que distinguem o Criador das criaturas. Deus é o mesmo perpetuamente, não está sujeito à mudança alguma.

Infinidade é um termo geral denotando uma característica pertencente a todos os atributos comunicáveis de Deus.

O amor de Deus se manifesta de cinco formas diferentes: complacência, benevolência, compaixão, misericórdia e afeição.

Deus e sua revelação não são ininteligíveis. Ele se revelou de uma maneira clara e coerente, e de uma forma apropriada para o intelecto humano.

Os atributos de Deus são sua unidade, espiritualidade, soberania, graça, bondade e todas as outras palavras que a Escritura usa para descrevê-lo.

Porque Deus ama sua própria glória, e porque o amor é o vínculo da perfeição, Deus não pode amar os homens exceto em e através de Jesus Cristo.

Freqüentemente definimos graça como “favor imerecido”. Embora não seja incorreto, não é uma definição completa de graça.

Os decretos de Deus manifestam todos os atributos do próprio Deus. Seus decretos, como ele, são eternos, imutáveis, perfeitos e soberanamente livres.

A asseidade de Deus, também chamada de sua independência, é aquela virtude de Deus de acordo com a qual ele existe de e por si mesmo.

O meu Deus é o Deus da verdade e da lógica: um Deus onisciente, soberano, amoroso, irado, gracioso e santo!

O adágio “Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, segundo a Bíblia, é falso.

A ênfase sobre o amor de Deus leva ao Arminianismo ou ao conforto para o povo de Deus?

Deus está presente em todos os lugares. Contudo, não devemos pensar sobre ele como se ocupasse todos os espaços, porque ele não tem dimensões físicas.