Cremos no castigo eterno, que aqueles que não se arrependem do pecado e crêem em Jesus Cristo para salvação, sofrerão tormento eterno no inferno.

Não existe nenhuma base bíblica para crer que Cristo desceu ao inferno.

A despeito de quão desagradável seja, a palavra inferno não pode ser banida de doutrina e pensamento. Ela é primordial para a pregação do evangelho.

O fogo eterno, que atormenta os maus, não é um mal; diz-se que o fogo é eterno não porque o seja como Deus, mas porque não tem fim.

Aqueles que não se arrependem do pecado e crêem em Jesus para salvação, sofrerão tormento eterno no lugar chamado Inferno.

A vida eterna dos santos será sem fim, bem como também o suplício eterno dos que o merecem.

A segunda morte será mais cruel, porque não poderá acabar com a morte.

Devemos lembrar também que o inferno existe para a glória de Deus. Propriamente entendido, ele não deveria ser um embaraço para nós.

O inferno é um lugar criado para os espíritos réprobos, tanto dos anjos como dos homens.

Reconsiderando o Aniquilacionismo Evangélico: Uma Análise do Pensamento de John Stott sobre a Não-Existência do Inferno.

Se o fogo não é incorpóreo, como o é a dor da alma, mas corpóreo, molesto ao contato, como é que nele se verificará o castigo dos espíritos malignos?

Haverá uma razão de justiça para que a duração das penas?

Magnitude do primeiro pecado. Por causa dele a todos os que estiveram fora da graça do Salvador é devida a pena eterna.

Agostinho critica aqueles que defendem a não eternidade das penas no inferno.